O projeto artístico-tecnológico Zoom Antropológico: Redes de diálogos do ser-sistema humano nas instituições virtuais, tem como objetivo interconectar redes de diálogos do ser-sistema humano e as estruturas das instituições virtuais, permeando na ampliação da imagem cada vez mais democrática na vida cotidiana, proponho investigar a atuação dos aparatos digitais nas regiões artificiais e reais. Podemos considerar o nome Zoom Antropológico como a aproximação da imagem das relações diversas econômicas-políticas-sociais-culturais da humanidade, ou seja, o monitoramento dentro e fora das redes. A partir disso, está sendo investigado o volume de dados de imagens aéreas para a criação-cocriação de mapas de altura para a construção de cenários em ambientes navegáveis. Estes cenários são ambientes fictícios em 3D gerados a partir de softwares, tendo como base os mapas do Google Earth de diversos lugares do globo e fotografias da Baía de Guanabara. Acompanhe abaixo os estudos de algumas destas imagens:
![](https://nano.eba.ufrj.br/wp-content/uploads/2020/09/snap2020-05-31-16-11-01-800x533.png)
![](https://nano.eba.ufrj.br/wp-content/uploads/2020/09/snap2020-05-31-15-47-41-800x533.png)
![](https://nano.eba.ufrj.br/wp-content/uploads/2020/09/snap2020-05-29-22-48-00-800x533.png)
![](https://nano.eba.ufrj.br/wp-content/uploads/2020/09/snap2020-05-31-16-30-06-800x533.png)
![](https://nano.eba.ufrj.br/wp-content/uploads/2020/09/snap2020-05-31-16-11-41-800x533.png)
![](https://nano.eba.ufrj.br/wp-content/uploads/2020/09/snap2020-05-31-16-30-51-800x533.png)
![](https://nano.eba.ufrj.br/wp-content/uploads/2020/09/snap2020-05-31-16-31-29-800x533.png)
![](https://nano.eba.ufrj.br/wp-content/uploads/2020/09/snap2020-05-31-16-12-27-800x533.png)
![](https://nano.eba.ufrj.br/wp-content/uploads/2020/09/snap2020-05-31-15-55-31-800x533.png)
![](https://nano.eba.ufrj.br/wp-content/uploads/2020/09/48779440668_f2d906ff3b_o-800x600.jpg)
![](https://nano.eba.ufrj.br/wp-content/uploads/2020/09/snap2020-08-10-22-16-40-800x533.png)
![](https://nano.eba.ufrj.br/wp-content/uploads/2020/09/48779433968_0ee1db0880_o-800x600.jpg)
![](https://nano.eba.ufrj.br/wp-content/uploads/2020/09/snap2020-08-10-21-55-04-800x533.png)
Podemos observar que, cada uma destas imagens contêm algo em comum, que relaciona-se a altitude da superfície sendo apresentada de forma relativa da imagem original, o que não foi possível visualizar de imediato, tendo em vista que, a noção de profundidade e da elevação do território ainda foi pouco explorada, resultando na aparência bidimensional. Entretanto, as regiões de menor altitude são representadas pelo cinza mais forte e de maior altitude pelo cinza mais sutil. É curioso pensar nestes ambientes como ilhas fictícias interpoladas pela própria limitação dos mapas e dos dispositivos de geolocalização, que fazem jus a elementos que dificilmente seriam reconhecidos como novas versões de imagens aéreas de satélite ou de uma simples fotografia, sobretudo, a busca por recortes ou pelo aumento de pontos específicos que formatem resquícios, é o que me interessa continuar explorando, apontando outras narrativas de uma mesma perspectiva.
Parabéns,genial!!