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Processos Abertos – Mariana Manhães

No dia 14 de outubro tivemos nossa segunda palestra realizada. As palavras de Mariana Manhães foram extremamente enriquecedoras e aproveito esse espaço para agradecê-la por ter aceitado nosso convite. Não posso me esquecer de agradecer também ao seu pai e engenheiro Antonio Moutinho pela colaboração.

A palestra desse dia foi bem sucedida não só se tratando do conteúdo mas também posso dizer q melhoramos a organização do espaço físico de onde ela aconteceu. Com a troca da mesa grande e pesada por uma menor e sem tapa-fio e com a disposição das cadeiras foi possível enxergar melhor os palestrantes e deixar o ambiente mais informal, com menos cara de “aula” ou de palestra mesmo (obs: falo em relação a primeira palestra, postaremos um resumo de tudo isso em breve).

O método de divulgação é previsível: imprimimos dez cartazes no tamanho A3 e o espalhamos pelo prédio da reitoria, criamos um evento no facebook e mandamos convites por e-mail. A quantidade de ouvintes não foi o ideal (o que é lamentável pois a palestra foi realmente boa e muitas pessoas teriam gostado), mas das três palestras foi a mais cheia. Não que a divulgação tenha sido eficiente e sim por acaso (que fique claro). Estamos considerando esse método de divulgação um tanto arcaico e a elaboração de novas formas de chamar a atenção de alunos e funcionários se mostra necessária, principalmente depois da última palestra (Diálogos Transdiciplinares, 22/10) cujos ouvintes poderiam ser contados com os dedos das mãos.

Outro assunto a ser discutido é a iluminação. Sempre há a necessidade de expor vídeos, imagens e até textos, mas até que ponto a figura do palestrante é menos “importante” (uso essa palavra até achar uma  melhor) que tais projeções? Ligar ou desligar a luz? Eis a questão.