O Hiperorgânicos, Encontro Internacional de Pesquisa em Arte, Hibridação, Biotelemática e Trasnculturalidades, é um evento criado e organizado pelo NANO - Núcleo de Arte e Novos Organismos – da Escola de Belas Artes – UFRJ, produzido na forma de laboratório aberto (Open Lab) e um Simpósio. Neste ano, em parceria com o Museu do Amanhã e apoio dos laboratórios LAMCE / COPPE – UFRJ, LAMO 3D / FAU – UFRJ e da Escola de Belas Artes, estaremos realizando nos dias 9,10,11 e 12 de maio, no laboratório do Museu do Amanhã – RJ, a sétima edição deste evento, cujo foco se encontra no tema “Transensorialidades”.
Com a participação de artistas, cientistas e pesquisadores convidados, cujos processos serão desenvolvidos e abertos ao público durante os 3 dias do laboratório, o evento busca investigar modos de produção artística e criativa, cujas bases especulativas e processuais problematizam e trazem nova luz aos modos de percepção, sensação e experimentação do mundo. “Transensorialidades” remete às diversas formas de afeto e subjetividade a que estamos sujeitos no contemporâneo e como tais formas excedem ao senso comum provocando novos perceptos.
Após os três dias intensivos de trocas e processos com os investigadores, experimentando sistemas que exploram a água, a luz, as plantas, o corpo, o tempo, o som, a imagem, o espaço, os objetos, e outros fenômenos, o evento culmina com o simpósio, no qual o tema “Transensorialidades” será discutido sob a perspectiva da ciência, da tecnologia e da arte. Serão três mesas com participações de artistas, cientistas, biólogos e arquitetos, divididas em três subtemas: Sistemas Verdes, Ambientes Sensíveis e Transensorial. O simpósio visa abrir ao público uma discussão enriquecida pela prática do laboratório aberto, o que torna este evento especial.
Telebiosfera é um um ambiente imersivo, biotelenático, que promove o diálogo entre sistemas remotamente localizados. Cada sistema permite ao visitante conectar, visualizar e interagir, com seu par remoto. A Telebiosfera é capacitada para receber e transmitir dados, som e imagens do sistema remoto em tempo real, via internet. Ao visitante é possível experienciar esses dados na forma de imagens, projetadas no seu domo, e sons, que respondem a variações de temperatura, luz, umidade e resposta galvânica de um terrário em seu interior, assim como a partir da interação do visitante com as plantas.
Criado dentro do contexto de pesquisar, projetar e desenvolver processos artísticos compostos por objetos de naturezas híbridas, a obra está relacionada a questões de ecologia humana e equilíbrio agroecológico, passando pelo problema da qualidade urbana. A opção pela parceria com abelhas se deu pela preocupação mundial com o desaparecimento das mesmas e a importância que elas têm na cadeia natural da sobrevivência de inúmeras espécies animais e vegetais, inclusive a humana. O objeto foi criado a partir de uma dobra de origami, vincada com a ajuda de máquinas de corte a laser. São utilizados sistemas digitais e programas de interação, transmissão e visualização de dados. A peça convida o público e se conectar com o universo das abelhas e se sentir abelha. Para isso é possível entrar na "colmeia" e somar sua presença às demais abelhas do apiário.
Bot_anic trata-se de um híbrido planta/robô que dá continuidade às investigações de processos com base no entrecruzamento de organismos naturais e artificiais no contexto da arte. Esse projeto deriva do trabalho “Breathing”, que deu origem aos métodos e sistemas que vêm sendo desenvolvidos atualmente no NANO. Bot_anic utiliza o processo de monitoramento sensível de plantas com base num medidor de respostas galvânicas, adaptado para folhas vegetais. Através de um shield eletrônico para arduino, o sistema analisa variações de condutância em duas folhas distintas, e pela diferença dos sinais direciona o movimento de um pequeno robô que carrega a planta em direção ao estímulo.
HA, Hiperorganismo Antropofágico é uma criatura cibernética que captura o observador e projeta sua imagem, quando este se aproxima e o observa. HA foi pensado como organismo artificial interativo, cuja existênica se resume na troca de olhares entre homem e máquina, um jogo permeado pela técnica e o desejo de ver e ser visto.
Equilibrium é uma criação no qual uma planta e um sistema artificial compartilham uma relação mutual. Esta estrutura híbrida é composta de dois pequenos motores, células solares, microchip, luzes, sensores fotoelétricos e uma planta. Todo sistema é organizado na forma de uma balança cujo eixo pode girar como uma bússola. Um lado dessa balança é ocupado pelo organismo artificial, um pequeno robô programado para atuar como “caçador de luz” (photovore behaviour). Este robô atua sobre duas hélices que permitem todo o sistema girar em seu eixo no sentido horário e anti-horário. Uma pequena planta ocupa o outro lado da balança de forma que quando o sistema girar em seu eixo a planta possa ser posicionada em direção à luz. Quando isso acontece, duas células solares posicionadas ao lado da planta também recebem luz e alimentam o sistema artificial de forma coerente.
Breathing é uma obra com base numa criatura híbrida feita da comunicação entre um organismo vivo e um sistema artificial. A criatura responde ao seu ambiente através de movimentos, luzes e ruídos. O ato de respirar é a melhor maneira de interagir com a criatura. Este trabalho é o resultado de uma investigação sobre plantas como agentes sensíveis na criação de arte. A intenção desta obra é explorar novas formas de experiência artística através do diálogo entre processos naturais e artificiais. Breathing é um pré-requisito à vida e é o caminho que interliga o observador à criatura. Breathing é um trabalho de arte movido por um impulso biológico. Sua beleza não é revelada na planta ou na estrutura robótica. Esta emerge no exato momento em que o observador e criatura trocam suas energia através do sistema. É durante esse momento lúdico, no qual nos encontramos num estranho diálogo com a criatura, que a metáfora da vida é criada. Breathing é a celebração deste momento.
Toante em Cibermotion é uma instalação interativa a partir do ritual do Toré praticado por várias nações indígenas do nordeste brasileiro. O Toré é uma dança guiada pelos pajés que preparam e compartilham de uma bebida a base de plantas, chamada Jurema, o que aproxima os homens da natureza para a cura de seus males. Nesse caso, é proposta uma metáfora, com camadas de imagens que se movimentam num ritmo pré determinado a partir de movimentos do ritual do Toré que passa a ser interrompido e pela interação do público. Essa interação é percebida pelo ritmo e movimento dessas imagens projetadas sobre as placas de acrílico. O público, ao observar as reações do sistema, pode compor um novo ritmo para a obra, participar de forma simbólica no ritual do Toré. O vídeo foi criado na técnica de Foto-Motion ou fotografias em camadas em movimento. A projeção sobre as placas RGB (Red, Green, Blue) reforça a sensação de profundidade, de leveza e de múltiplos planos que fazem referência a metáfora da cosmogonia indígena. Com o auxílio de um sensor de movimento o público é convidado a interagir com esse universo lúdico e etéreo e interferir nos tempos poéticos da obra.
O trabalho está focado num modelo de objeto hiperorgânico que integra em seu corpo organismos naturais (abelhas) e artificiais, por meio de experimentos com microcontroladores programáveis (arduino), mecatrônica básica, sonificação e visualização de dados. O módulo III do S.H.A.S.T. é um objeto de acrílico que recebe uma projeção em vídeo. As imagens são sintéticas e foram geradas a partir de dados transmitidos pelo sistema de monitoramento de um apiário localizado em propriedade rural no município de Barra do Piraí, RJ. Utilizamos os dados para criar imagens e movimentos que simulam a presença das abelhas, criando um enxame virtual. Nossa preocupação é o efeito criado a partir do movimento interativo dessas imagens no ambiente do enxame. Como promover a sensação de estar dentro de uma caixa de abelhas?
Bacharel em Genética (UFRJ), Doutorado em Biotecnologia (RUG, Bélgica) ePós-Doutorado em Biologia Molecular e Celular (CSHL, EUA). É ProfessoraAssociada do Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis, da UFRJ.Estuda mecanismos que controlam o desenvolvimento das plantas, buscandogerar ferramentas biotecnológicas para aumentar a produtividade das culturas.Uma linha de pesquisa investiga a sinalização entre a planta e o ambiente aoseu redor, e como ela está integrada com os controles do crescimento dasplantas.
Engenheiro Eletricista (BSc - 1997) pela Universidade Estadual de Campinas, com mestrado (MSc - 1999) e doutorado (PhD - 2003) em processamento óptico de sinais. É professor pleno da UNICAMP (MS3.2), vinculado desde 2004 aos cursos de Telecomunicações da FT (CESET), onde coordena o Lab. Fotônica Aplicada - LaFA, (FT) em aplicações de luminescência ultra-fraca em organismos. É pesquisador colaborador do LAPCOM (FEEC/UNICAMP, 2003-) e da Universidade de Bristol (Life Sciences, 2015-).Vida em rítmos - o caso da emissão ultra-fraca de luz em plantas
Gustavo Maia Souza é biólogo, com doutorado em Biologia Vegetal pela Universidade Estadual Paulista (UNESP, Campus Rio Claro) e bolsista produtividade do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (CNPq). Atualmente é Professor Titular da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
Com especialidade em ecofisiologia de plantas, principalmente fenômenos envolvendo estresse de plantas em culturas, desenvolve estudos sobre fotossíntese, relações hídricas e eletrofisiologia. Além disso, desenvolve estudos teóricos abordando uma perspectiva sistêmica da Fisiologia Vegetal, envolvendo os conceitos de estabilidade, hierarquia e cognição em plantas.
Nascida no Rio de Janeiro. Doutoranda em Artes Visuais na Universidade Federal do Rio de Janeiro e em Ciência da Arte na Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne. Seus trabalhos são autorretratos produzidos a partir do contato com o outro em experiências de deslocamentos físicos e alterações do cotidiano. Nesses percursos, diversas confluências desenham o mapa de seu trajeto. Em 2015, concebeu uma projeção de vídeo para a ópera Carmen, de Bizet, relacionando o seu encontro sincrônico com uma semente nômade à história da cigana, ponto de partida de sua pesquisa atual.
Designer e cenógrafa. Tem como foco de sua atuação e pesquisa a convergência entre computação e materialidade para a customização de produtos e ambientes. Formada em Design (ESDI/UERJ) e em Cenografia (UNI-RIO), fez mestrado na Holanda em Media Technology (Leiden University). Atualmente, é doutoranda no laboratório NEXT (PUC-Rio).Trabalhou em empresas como YDreams Brasil, Mediamatic (Amsterdam) e ART+COM (Berlim) e em centros de pesquisa, incluindo Hyperbody/TUDelft e Visgraf/IMPA. Recebeu o prêmio Most Creative Design na Microsoft Research Faculty Summit 2005 pelo projeto Saudade e menção honrosa no Red Dot Design Award 2015 pelo Mater.
Possui graduação em Bacharelado em Física pela Universidade de São Paulo (2004). Tem mestrado em Astrofísica (formação de estrelas/jatos/campos magnéticos) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE - 2008). Foi bolsista do Programa de Capacitação Institucional (PCI - INPE - 2009/2010), tendo estudado o espectro de relâmpagos em altas energias (100keV a 3 MeV), raios cósmicos e radioatividade (Projeto GGR - Ground Gamma Radiation). Iniciou um doutorado em Química Quântica no Instituto de Física de São Carlos (IFSC - USP) e interrompeu por motivos de doença e outros. Foi bolsista de Extensão no Projeto CITAR (Circuitos Integrados Tolerantes à Radiação). Dava aulas particulares e fazia revisões de teses em português como autõnoma, particularmente teses de exatas e usando as técnicas de escrita científica aprendidas numa matéria cursada durante o doutorado. Atualmente trabalha no Planetário do Carmo em São Paulo.
A obra de Mariana Manhães tem sido exposta em diversas mostras no Brasil e no exterior, em instituições como The Mattress Factory Art Museum (Pittsburgh, USA), ShanghART Gallery (Shanghai, China), Bozar Museum / Europalia (Bruxelas, Bélgica), Centro Cultural Banco do Brasil (Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, Brasil), Martin-Gropius-Bau Museum (Berlin, Alemanha), Instituto Itaú Cultural (São Paulo, Brasil), Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, Brasil), Museu de Arte Moderna (Rio de Janeiro, Brasil), Museu de Arte Moderna (Salvador, Brasil), Museu Vale do Rio Doce (Vila Velha, Brasil) e Galerie GP+N Vallois / Natalie Seroussi (Paris, França).
A artista realizou exposições individuais no Paço Imperial (Rio de Janeiro, Brasil) em 2013, Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB (Rio de Janeiro, Brasil) em 2010, Galeria Leme (São Paulo, Brasil) em 2008, e Museu de Arte Contemporânea (Niterói, Brasil) em 2007.
Psicóloga, mestre e Doutora em Psicologia Clínica (Puc/São Paulo), com Bolsa Sanduíche em Artes (CAPES) na Goldsmiths University of London (Londres – Inglaterra). Faz pós-doutorado em Arte e Tecnologia - NANO - Núcleo de Artes e Novos Organismos - sob orientação de Malu Fragoso (PPGA/UFRJ). Pesquisadora, Psicóloga e ensaísta. Desenvolve projetos a partir da intersecção de três campos: Arte, Tecnologia e Subjetividade. Atua com consultoria institucional, terapia de grupo e clinica individual. Por cerca de 20 anos tem desenvolvido metodologias de grupo, inspiradas em performance art, tecnoxamanismo, ruidocracia, esquizodrama e esquizocenia. Utiliza também metodologias de outras escolas da psicologia. Pesquisa space culture, filosofia especulativa, ontologia, metafísica, perspectivismo, arte, tecnologia e xamanismo.
Katia Maciel é artista, poeta e professora titular da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro.Publicou entre outros Instruções para filmes (e-book org. com Lívia Flores), Poesia e videoarte (com Renato Rezende, 2013), Letícia Parente (org com André Parente 2011), O Livro de Sombras (org. com André Parente, 2010), Transcinemas (org 2009), Cinema Sim (org. 2008), Brasil experimental: Guy Brett (org. 2005), O pensamento de cinema no Brasil (2000) e A Arte da Desaparição: Jean Baudrillard (org. 1997). ZUN (2012) e Repetir (2015) poemas.Katia Maciel realiza filmes, vídeos, instalações e participou de exposições no Brasil, na Colômbia, no Equador, no Chile, na Argentina, no México, nos Estados Unidos, na Inglaterra,na França, na Espanha, em Portugal, na Alemanha, na Lituânia, na Suécia e na China. Recebeu, entre outros, os prêmios: Prêmio Honra ao Mérito Arte e Patrimônio (2013), Prêmioda Caixa Cultural Brasília (2011), Funarte de Estímulo à Criação Artística em Artes Visuais (2010), Rumos Itaucultural (2009), Sérgio Motta (2005), Petrobrás Mídias digitais (2003), Transmídia Itaúcultural (2002), Artes Visuais Rioarte (2000).
Professor adjunto FAU-UFRJ e Coordenador adjunto do Laboratório de Modelos e Fabricação Digital - LAMO. É Arquiteto (ESAP, Porto), Mestre (ESARQ-UIC, Barcelona) e Doutor europeu (FAUTL, Lisboa), desenvolvendo pesquisa sobre integração de processos generativos (design algorítmico e paramétrico, scripting), com simulação e fabricação digital (CAAD-CAE-CAM), aplicados na prática, no ensino e na pesquisa. Apresentou conferências, orientou workshops e construiu projetos em diversos países
Guto Nóbrega é Doutor em Interactive Arts pelo programa de pós graduação Planetary Collegium / CAiiA-STAR, University of Plymouth UK, onde desenvolveu pesquisa sob orientação do Prof. Roy Ascott durante 4 anos com bolsa de doutorado pleno pela CAPES. É Mestre em Comunicação, Tecnologia e Estética pela ECO-UFRJ (2003) e Bacharel em gravura pela EBA-UFRJ (1998) onde leciona desde 1995. Fundou e coordena o NANO - Núcleo de Arte e Novos Organismos, espaço de pesquisa para investigação na intersecção entre arte, ciência e tecnologia. Seus artigos têm sido publicados amplamente em periódicos e livros e suas obras artísticas têm sido apresentadas internacionalmente em conferências e exposições.
Formada em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-UFRJ, trabalha com processos digitais, da concepção do desenho paramétrico à fabricação digital. Com mesmo foco atua no mercado em projetos de arquitetura e design, e na pesquisa acadêmica como mestranda no PROARQ-UFRJ, e pesquisadora colaboradora nos Laboratórios de Modelagem e Fabricação Digital - LAMO3D, e Núcleo de Arte e Novos Organismos - NANO, onde pesquisa e leciona sobre o tema. Tem contribuído com artistas plásticos na experimentação digital dos projetos e construção de suas obras.
Maria Luiza (Malu) Fragoso é Doutora em Multimídia pelo Instituto de Artes da UNICAMP (SP), Pós-Doutora pela ECA/USP, e professora do curso de Comunicação Visual Design da UFRJ. É coordenadora do grupo REDE - Arte e Tecnologia Redes Transculturais em Multimídia e Telemática (desde 2004) e coordenadora do NANO – Núcleo de Arte e Novos Organismos. Realizou o CAC.4 Congresso Internacional em Arte Computacional na UFRJ (2014), os eventos Hiperorgânicos (2010-2017), e colaborou com a realização das exposições EmMeio no Museu da República em Brasília (2007-2016), dentre inúmeros eventos relacionados com Arte e Tecnologia. Foi membro eleito da diretoria da ANPAP para o exercício (2011-2012); professora no Departamento de Artes Visuais da Universidade de Brasília entre julho 1993 e fevereiro 2009 onde ainda atua como orientadora na linha de pesquisa Arte e Tecnologia do Programa de Pós-Graduação em Arte; coordenadora do curso de Comunicação Visual Design da Escola de Belas Artes, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (2011-12). Atualmente pesquisa e orienta na linha de Poéticas Interdisciplinares no Programa de Pós-Graduação da EB/UFRJ.
é designer, artistas visual e doutoranda em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia no HCTE/UFRJ. É mestra em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes EBA/UFRJ e bacharela em Comunicação Visual Design pela mesma universidade. Investiga e produz na interface artes eneurociências e tem interesse na hibridizações de poéticas contemporâneas com metodologias científicas na busca por “trans objetos”. Experimenta interações sonoro-visuais a partir de suas “partituras imagéticas” alimentada por dados fisiológicos, é voluntária no projeto de extensão de divulgação científica “As histórias da mulher pássaro” do HCTE/UFRJ, compõe o Laboratório de Métodos Avançados e Epistemologia LAMAE/UFRJ e leciona na graduação de Comunicação Visual Design da Escola de Belas Artes EBA/UFRJ.
é doutor em Arte Contemporânea e mestre em Comunicação Social pela UnB, especialista em Filosofia e Semiótica pela UCB, pós-graduadoem Administração pela Universidade do Texas e graduado em Música pela FAAM. Atualmente é regente da BSBLOrk - Orquestra de Laptops de Brasília, onde também desenvolve softwares interativos musicais, e pesquisador convidado do LAMAE/HCTE da UFRJ. Já apresentou seus trabalhos e pesquisas em mais de 20 países em 4 continentes, em parceria com artistas renomados da música, dança, artes visuais, teatro e performance. Autor dos CDs experimentais Música Quântica e Música Holofractal, e dos livros O Conceito de Interpretante na Semiótica de Peirce (Lisboa, 2013) e Passeio-relâmpago pelas Idéias Estéticas Ocidentais (1999, Brasília).
bárbara tércia, artista visual, mestranda em poéticas interdisciplinares pela belas artes da universidade federal do rio de janeiro, bacharel em design gráfico pelo centro universitário belas artes de são paulo. iniciou seus estudos estéticos no liceu de artes e ofícios da bahia em 1989. prêmios: categoria nacional do prêmio interações estéticas, residência artística em pontos de cultura - promovido pelo ministério da cultura e funarte, 2011. prêmio tô no pelô - promovido pelo instituto do patrimônio artistico cultural e o programa pelourinho cultural e fundo de cultura da bahia, 2010. prêmio matilde matos, curadoria e montagem de exposição individual - promovido pela fundação cultural do estado da bahia, 2010. prêmio rede nacional funarte de artes visuais - promovido pela funarte e o ministério da cultura, 2009. seis exposições individuais. oito exposições coletivas. residências artísticas no méxico, 2011 e na tailândia, 2012/2013.
Rodrigo Westin é artista visual, designer e professor no IED - Rio de Janeiro e Miami Ad School/ESPM. Possui graduação em Desenho Industrial na Escola de Belas Artes - UFRJ, mestrado em Communication Design na Central Saint Martins - University of the Arts London e atualmente é doutorando em Artes Visuais - Poéticas Interdisciplinares, PPGAV/UFRJ. Seus interesses de pesquisa envolvem o sujeito, o objeto, a matéria e a memória.
Rodrigo de Alcântara (D’Alcântara) Barros Bueno, nasceu em Niterói, RJ em 1992. Vive e estuda entre o Rio e Brasília, aonde se formou no curso de bacharelado em Artes Visuais pela UNB. Atualmente é mestrando em Teoria e Experimentações da Arte na linha de Poéticas Interdisciplinares da UFRJ. Sua pesquisa artística engloba questões entre o risco, a alegoria e a contemplação, passando por temas como os corpos cadentes, os aparatos de voo, a espacialidade aérea e a iconoplastia do arco-íris. Já expôs em diversos salões e galerias pelo Brasil (DF, RJ, PB, PR) e em 2016 foi selecionado para a residência artística FUNARTE do Museu do Sexo Hilda Furacão (BH), mesmo ano em que publicou o artigo À Beira na revista METAgraphias, periódico trimestral vinculado à Universidade de Brasília.
Artista, pesquisadora e bolsista pelo CNPq, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e bacharel em Comunicação Visual Design pela mesma universidade. Atua com interesse especial em práticas que envolvem desdobramentos das poéticas visuais relacionados à fotografia, vídeo, desenho e afins.
Marlus Araujo é designer pela Escola de Belas Artes da UFRJ e pós-graduado em Projetos Digitais pelo Istituto Europeo di Design (IED Rio). Desde 2005 atua no mercado profissional como designer de interfaces, desenvolvendo sites, instalações interativas, ambientes imersivos e projeções para espetáculos e performances. Participou de diversos projetos em estúdios de criação como 6D, SuperUber e Ydreams. Atualmente é professor da pós-graduação em Projetos Digitais do IED Rio.
Artista visual e pesquisador (PPGAV-EBA), desenvolve sua prática nas áreas de arte sonora, hibridismo, e mediação sociopolítica. Entusiasta da cultura digital, trabalha desde 2011 com circuit bending, eletrônica artesanal e telemática. O processo de criação faz uso da tecnologia aplicada a determinados contextos para provocar reflexões do “imbricar das dinâmicas e relações sociais” com o meio habitado.
Designer e visual. Atualmente faz mestrado do Programa de Pós Graduação em Artes Visuais na EBA-UFRJ, onde desenvolve Graduou-se na Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI/UERJ). Entre agosto de 2012 e junho de 2013, estudou na Royal Academy of Arts, na Holanda. Recebeu o apoio do Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH), em dezembro de 2013, para iniciar a pesquisa e implementação do projeto "Dá pra ir de trem?". O projeto agrupa em uma plataforma online colaborativa diversos locais de encontro do subúrbio carioca, foi exposto na Galeria D do Centro Carioca de Design e fez parte da exposição Rolé pelo Rio Hackeado no Museu do Amanhã. Em 2015, foi selecionada no Edital do Projeto Vitrine, promovido pela Galeria .Aurora, para expor seu trabalho 1/2 estalo.
Beatrice Terço é designer formanda em Design - Mídia Digital pela PUC-RIO. É pesquisadora PIBITI/ CNPQ de tecnologias assistivas para tetraplégicos. Foi estagiária do LIFE PUC-RIO de 2013 a 2015. Seu projeto de conclusão de curso Ândria abordou questões da Astrologia artificial através da metodologia prática reflexiva aplicada em design de interação. Suas áreas de trabalho são design de interação, arte, tecnologias assistivas, interfaces físicas.
Nascida no Rio de Janeiro. Doutoranda em Artes Visuais na Universidade Federal do Rio de Janeiro e em Ciência da Arte na Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne. Seus trabalhos são autorretratos produzidos a partir do contato com o outro em experiências de deslocamentos físicos e alterações do cotidiano. Em 2015, ao encontrar uma semente nômade, é convidada para conceber uma projeção de vídeo para a ópera Carmen, de Bizet, apresentada no Palácio das Artes em Belo Horizonte. O evento sincrônico relacionando a semente à história da cigana constitui o ponto de partida de sua pesquisa atual, na qual investiga questões como identidade, sincronicidade e convergência temporal.
Graduanda em Artes Cênicas com habilitação em Figurino na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, atualmente é CEO/ Idealizadora do Setor W – plataforma de discussão e pesquisa em processos eletrônicos, tecnológicos e experimentais relacionados a Indumentária – e artista-pesquisadora sobre tecnologias vestíveis na busca de multissensorialidade e disposições do corpo em relação a interfaces interativas.
Conta com Comunicações, Prêmios, Publicações, Performances, Residências, Hackathon´s, Oficinas e Exibições em diversos museus e eventos nacionais e internacionais, como: METABODY INTERFACE 4.0 – Santiago(CL), #14art – International Meeting of Art and Technology – Aveiro(PT), CCBB Brasília, , Caixa Cultural (RJ), Museu de Arte do RIo, Museu do Amanhã, C&A, SESI Cultura Digital, Olabi Makerspace, Maker Faire RIo, Campus Party Brasil, entre outros.
Laura Fragoso nasceu em Maceió-AL, onde cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Alagoas, formando-se em 2013. Em 2010, fez um curso intensivo de cinema em São Paulo, onde estudou roteiro, produção, fotografia, áudio e direção. Estagiou entre 2015 e 2016 na produtora audiovisual Ítaca Films Brasil, no Rio de Janeiro. Em maio de 2016 começou a trabalhar no Centro Cultural Z42 Arte, e em agosto desse mesmo ano deu início ao mestrado em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Desde 2014 desenvolve trabalhos autorais, participando de algumas exposições em Maceió e no Rio de Janeiro. Suas obras tiveram início com o uso da fotografia e do audiovisual (métodos que predominam em sua produção), passando também pela performance, desenhos e ready-made. Sua pesquisa estuda o espaço como cenário e a relação com os agentes que o transformam.
Artista, professor e Coordenador do Curso de Bacharelado em Artes da Universidade Federal Fluminense - UFF. Atualmente está cursando o Doutorado em Artes na Universidade Federal do Rio de Janeiro na linha de Poéticas Interdisciplinares. Possui título de Mestre em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, com dissertação focalizando as possibilidades de montagem digital e a poética dos meios eletrônicos. Possui Graduação em Artes Visuais/Pintura e em Desenho Industrial, pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Dirigiu a Galeria de Arte da UFF em 1992 e 1993, onde também atuou como curador. Desde 2014, juntamente com Luiz Sérgio de Oliveira, é responsável pela curadoria do Projeto de instalações artísticas INBITUIM, parceria entre o Curso de Artes da Universidade Federal Fluminense e a Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura de Niterói.
Mariana do Vale é artista visual e se dedica à produção artística partindo de estudos sobre o corpo e o espaço para se aproximar de questões como pertencimento, memória e desejo. Graduada em Jornalismo pela UFRN em 2007, focou sua formação inicial no aprimoramento técnico e teórico da construção de imagens nas artes visuais. Realizou um Master Internacional de Fotografia na Instituição EFTI, em Madri, em 2009. Em 2013, participou do programa de residência de verão da SVA, em Nova Iorque. Atualmente é mestranda do programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da UFRJ e desenvolve atividades de docência, curadoria e produção cultural no Espaço Duas, em Natal/RN. Participou de exposições coletivas no Brasil, Espanha, Estados Unidos, Costa Rica e México.
Lara Ovídio é artista visual e questiona o tempo que passa através de imagens e texto. Graduou-se em Comunicação Social – Audiovisual pela Universidade de Brasília em 2012. Em 2014 residiu na Cidade do México cursando o Seminário de Fotografia Contemporânea do Centro de la Imagen. Em 2015 foi finalista do VI Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia e do 21º Salão Anapolino de Artes, participou da exposição “São Rafael Velha, Intentos de uma cidade” no SESC-RN, em Natal, “Lonjuras” na Casa de Cultura da América Latina e da exposição e da Ocupação 2.0, na Galeria Elefante Centro Cultural, ambas em Brasília. Em 2016, participou do Encontros de Agosto, seu trabalho passou a integrar a plataforma PHMuseum e foi publicado no Site Icônica, na Galeria Paragem. Atualmente ministra cursos livres de artes visuais e desenvolve a pesquisa “Sobre o passo dos dias” no mestrado de Artes Visuais da UFRJ.
é artista multimídia nascida em Brasília e radicada no Rio de Janeiro desde 2005, doutoranda do PPGAV-UFRJ em poéticas interdisciplinares com orientação de Guto Nóbrega, é mestre em Arte e Tecnologia pela UnB, tem especialização em escultura pela Tyler School of Art - Filadélfia (EUA). Professora no curso de Artes Visuais com ênfase em escultura na EBA- UFRJ. Já expôs seus trabalhos de animações interativas e videoperformances em galerias de arte e Museus (Museu Castagnino-ARG) em festivais como o 404, o FILE e o Videobrasil, tendo participado de renomados eventos musicais e multimídia como VJ (Multiplicidade, Tim Festival, Skol Beats e outros) videografismos foram parte do filme “Paraísos Artificiais”. Suas criações para videocenografias são vistas em peças teatrais e óperas no Brasil e exterior. Grande parte no Theatro Municipal do Rio de Janeiro como: “Rigoletto”,“Romeu e Julieta”, “O voo de Lindberg”. “Tamanduá- uma ópera brasileira” foi vista em Saint Mont Claire Theatre em Newark. Atualmente em cartaz no Teatro da Gávea a peça “Renato Russo” e "Plastic Flowers", apresentada em março no The Sleepper Room Theatre - NY, para o evento#HEFORSHE.
Formado pela Escola de Belas Artes, Caio Cesar Chacal é professor, artista transdisciplinar e designer de interfaces experimentais. Como professor tem experiência no Ensino de Artes Visuais também para pessoas com déficits visuais, utilizando-se de tecnologias tradicionais e atuais. Atualmente trabalha no Museu do Amanhã e sua pesquisa se desenvolve nas áreas tecnológicas de automação, programação e interatividade para espetáculos, obras de arte, instalações e exposições
Isabel Scarlazzari, é designer formada pela PUC-Rio. Durante sua formação acadêmica desenvolveu projeto ligados a design de interação, educação, editoração e projetos de produto. Atualmente é colaboradora do Laboratório de Atividades do Museu do Amanhã e já trabalhou nos laboratório LIFE, Olabi e Elaborando. Possui experiência em ministrar oficinas de eletrônica básica e interatividade. Expôs no Parque Lage o projeto “Entre”, no qual utilizou Arduino, Processing e sensor ultrassônico para o seu desenvolvimento. Procura sempre envolver-se em projetos ligados a questões sociais, educação e que utilizem a arte e tecnologia para sua materialização.
Marina Batalha, formada pela PUC-Rio em Comunicação visual, com seu projeto final voltado para a área de saúde mental e novas tecnologias, criando novas possibilidades de interação entre mente, corpo e interfaces físicas. Enxerga o design como uma ferramenta de mudança e transformação e busca projetos que envolvam novas maneiras de interação entre o homem e o mundo.
Formado em Técnico em Eletrônica pela FAETEC e em Comunicação Social pela UNESA, Allan Melo hoje é designer de experiências e um dos curadores das exposições do Laboratório de Atividades do Amanhã, no Museu do Amanhã. Especialista em tecnologia e inovação, foi um dos fundadores do TechTudo, da Globo.com, enquanto atuava no mercado de jornalismo. Atualmente desenvolve trabalhos explorando tecnologias exponenciais (VR, AR, Cognitive Computing, Cryptocurrency, IoT) e processos e ferramentas para criação de cenários futuros.
Coordenador do Laboratório de Modelos 3d e Fabricação Digital (LAMO) da FAU UFRJ Doutorado em Teoria da Arquitetura na ?Escuela Tecnica Superior de Arquitectura de Barcelona - Universitat Politecnica de Catalunya? ETSAB ? UPC (2004). Mestrado em Arquitetura e Urbanismo na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, FAU-USP (1996). Graduação em Arquitetura e Urbanismo na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro, FAU-UFRJ (1990). Atualmente é professor adjunto 3 da FAU UFRJ , e integra o Laboratório de Arquitetura Metropolitana de FAU UFRJ. Desenvolve projetos e pesquisas em fabricação digital e habitação emergencial. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Projeto, Sistemas Construtivos e Teoria da Arquitetura.
9 de maio - terça-feira
10:00
Recepção dos artistas.
Local: Laboratório do Museu do Amanhã
Início das atividades do laboratório
10:15 - 12:00
Laboratório de Grasshopper e parametrização
Instrutores: Andres Pássaro e Daniel lenz
Local: Auditório
Experimentações
Aline Mielli - Vis Lux
Alejandra: Provisório
Angélica de Carvalho- Enquanto o mar sobe
Alana Santos - Entranhas
Barbara Castro - Sementeira
Beatrice Catarine - Projeto Andria
Cila MacDowell - Plasma Ressonante
Diana Dias - Conversa entre motores
Dandara Dantas e Eufrásio Prates - Partituras Imagéticas do Corpo
André Anastácio - Volume
Marlus e Gabi Castro - Maboroshi
Iane e Fenerich - Mútua Wearable
Mariana Vale e Lara Ovidio - Coordenadas
Krishna Torrent - Epicentros
Guto Nóbrega - Telebiosfera
Hélio Carvalho - Chupacor
Malu Fragoso - SHAST
Rodrigo Paglieri: RÁDIODÁGUA
Rodrigo Alcantara - Traumatismo Cervical
Laura Calheiros - DimensõesL
Barbara Tércia - Bárbaras
Juliano Kestenberg- Guardado
Caio Chacal, Isabel Scarlazzari, Marina Batalha
e Allan melo- Projeto BETA
Tania Fraga- Entrelaçamentos
Cleomar Rocha-Coras
12:00 - Almoço
13:00 - 18:00
Experimentações (continua)
10 de maio - quarta-feira
10:15 - 12:00
Oficina de Grasshopper e parametrização (continuação)
Experimentações (continua)
12:00 - 13:00 - Almoço
13:00 - 17:00
Oficina de Grasshopper e parametrização (continuação)
Experimentações (continua)
17:00 - 18:00
• Micro apresentações dos processos
• Performances
Krishna Torrent - Epicentros
André Anastácio - Volume
Dandara Dantas e Eufrásio Prates - Partituras Imagéticas do Corpo
11 de maio - quinta-feira
10:15 - 12:00
Montagem de estrutura pneumática com base na
Oficina de Grasshopper e parametrização
Experimentações (continua)
12:00 - 13:00 - Almoço
13:00 - 17:00
Montagem de estrutura pneumática com base na
Oficina de Grasshopper e parametrização
Experimentações (continua)
17:00 - 18:00
• Micro apresentações dos processos
• Performances
Angélica de Carvalho- Enquanto o mar sobe
Alana Santos - Entranhas (featuring Mariana Vale)
12 de maio - sexta-feira
SIMPÓSIO
Local: Auditório do Museu do Amanhã
10:00
Abertura do evento
Guto Nóbrega e Malu Fragoso - Coordenadores do NANO/EBA/UFRJ
Marcela Sabino - Diretora do Laboratório do Museu do Amanhã
Carlos Terra - Diretor da Escola de Belas Artes - UFRJ
Felipe Scovino - coordenador da Pós-Graduação em Artes Visuais - UFRJ
10:30 - 12:00
Mesa1: Sistemas Verdes
Moderador - Guto Nóbrega (NANO/EBA/UFRJ)
Adriana Hemerly (Instituto de Bioquímica Médica)
Gustavo Maia (Depto. de Botânica, Universidade Federal de Pelotas)
Cristiano Gallep (Laboratório de Fotônica Aplicada - UNICAMP)
12:00 - 13:00 - Almoço
13:00 - 14:45
Mesa 2: Ambientes Sensíveis
Moderador - Carina Carmo (FAU/UFRJ)
Andres Passaro e Gonçalo Castro (LAMO 3D - FAU/UFRJ)
Gabi Celani (Laboratório de Automação e Prototipagem para Arquitetura e Construção)
Fernando Pellon (COPPE/UFRJ)
Alice Bodanzky (Designer e cenógrafa)
14:45 - 15:00 - coffee break
15:00 - 17:00
Mesa 3: Transensorial
Moderador - Malu Fragoso (NANO/EBA/UFRJ)
Mariana Manhães (Artista)
Fabi Borges (Depto. de Botânica, Universidade Federal de Pelotas)
Katia Maciel (Artista - ECO/UFRJ)
Cristiane Targon (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais)
17:00 - 18:00
• Performance
Cila MacDowell - Plasma Ressonante